quarta-feira, 20 de agosto de 2008

19/SET/2005

Namorada... Vestibular... Formatura... Noivado... Casamento... Filhos... Casa... Não necessáriamente nesta ordem, eis os marcos divisores da Vida Contemporãnea, para agrande maioria das pessoas, mas sem dúvidas, o Décimo Nono do mês de Setembro de 2.005, nasce e se prepara prá me marcar profundamente...

Ei-lo! Uma frondosa sombra ofertada por uma Sibipiruna, já mapeia no pavimento uma refrescante área à ser preservada bem diante do lote e, logo mais adiante, incrementada com a adição de mais um ou dois espécimes de porte, muito provavlemente um Ipê ( branco? ) e uma outra árvore, frutífera...

Nesse ´vazio´ entre duas casas já erigidas, um Lote Urbano medindo 11m de frente por 25m de fundo (11x25=275m²), configura meus limites máximos prá distribuir uma Residencia Urbana, algo estimado entre 120 e 180m². A Sibipiruna adulta demonstra suas dimensões generosas.


A ´Data Vaga´, vista da rua de baixo, dá bem uma ideía do acentuado declive, intimidante demais prá quem não tem a habilidade ou o conhecimento necessário prá se tirar um bom partido desse partido bom... O que torna sua aquisição uma facilidade indescritível, pois engenheiros , como eles mesmo dizem, só se o terreno for absolutamente, plano, prá prestar prá alguma coisa...


Visto do precioso fundo-de-vale onde marulham as águas límpidas e modestíssimas do Córrego Baroré, a data vaga parece insignificante, ´espremida´ entre os vazios das casas já erigidas, a Sibipiruna se tornando uma nesga verde...